27 de abril de 2016

Novo golpe do WhatsApp

O laboratório da ESET, uma das mais conceituadas companhias de segurança digital, informou nesta terça-feira (8) sobre a existência de um novo golpe envolvendo emojis falsos do WhatsApp. De acordo com os pesquisadores, o golpe instrui a realização de um cadastro em uma determinada página que ofereceria um novo pacote de emojis, mas, ao realizar tal ação, o usuário fornece seus dados para listas de spam ou realiza assinatura de serviços pagos. Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/whatsapp/novo-golpe-do-whatsapp-usa-pacote-falso-de-emojis-para-enganar-usuarios-59501/ O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.


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7 de abril de 2016

O Mapa do Impeachment


Mapa do Impeachment é uma ferramenta criada por voluntários do Vem Pra Rua para mobilizar a sociedade civil em prol do status do impeachment da presidente Dilma Rousseff, deixando clara a posição dos parlamentares em Brasília sobre o assunto.
O Impeachment da Presidente Dilma é um processo jurídico e político e sua aprovação pelo Congresso Nacional é a vontade popular - e assim, o Movimento emprestará seu apoio aos parlamentares que já se manifestaram a favor do mesmo, cobrará os indecisos por uma decisão e, principalmente, exporá os que são contrários ao impeachment, para que os eleitores possam conhecer suas posições.
Desenvolvido pela equipe de tecnologia do movimento, o Mapa do Impeachment é resultado de um intenso trabalho de pesquisa e cruzamento inédito de diversas fontes de dados públicos, entre elas a Câmara dos Deputados, o Senado Federal, o Tribunal Superior Eleitoral, o IBGE, o Registro.br, além do site de busca Google e das redes sociais FacebookTwitterInstagram e Youtube.
Os parlamentares são classificados de acordo com sua opinião sobre o impeachment, da seguinte forma:
Os indecisos
Se o parlamentar está indeciso com relação ao Impeachment, você pode entrar em contato com ele para cobrá-lo por seu posicionamento. Com as informações que já são públicas, é inaceitável um parlamentar não se posicionar.
Use os dados do parlamentar para escrever a ele, telefonar, postar nas suas redes sociais, cobrando seu posicionamento.


Os contrários
Se o parlamentar é contra o impeachment, você pode expor esta realidade a quem quiser: sua rede de amigos, mídias sociais, etc. Você pode ainda entrar nas redes sociais do parlamentar para expressar sua opinião.
Os favoráveis
Se o parlamentar é a favor do impeachment, você pode apoiá-lo em suas redes sociais.
Por onde começar?
Um bom começo é você acessar os parlamentares do seu estado, cobrar posicionamento dos indecisos, e questionar os que estão contra.
Você também pode ver o número de votos que cada parlamentar teve na cidade em que você mora. Isso mostra os redutos eleitorais dos candidatos. Lembre-se que a opinião dos parlamentares em seus redutos eleitorais tem muito valor para eles.
E se eu tenho pouco tempo?
Sugerimos que você vá direto para a Bola da Vez, clique num parlamentar, e entre em contato com ele por qualquer dos meios que o Mapa oferece: telefone, email, Facebook, Twitter, etc.
Sempre que tiver 5 minutos livres e quiser exercer cidadania, cobre de um político seu posicionamento.

São Paulo
70 deputados e 3 senadores
·          Início
·         São Paulo
Números do impeachment
53
A FAVOR
7
INDECISOS
13
CONTRA



Sua cidade
Parte superior do formulário
Veja os deputados mais votados em sua cidade:

Parte inferior do formulário
A bola da vez
São Paulo

Vamos cobrar os que são indecisos ou contrários e apoiar os que são a favor do impeachment!
Parlamentares
São Paulo

Fale com os indecisos
Indecisos
·         DEPUTADOS
·         Marcio Alvino - PR
·         Miguel Lombardi - PR
·         Milton Monti - PR
·         Nelson Marquezelli - PTB
·         Renata Abreu - PTN
·         Tiririca - PR
·         Vinicius Carvalho - PRB
Fale com os contrários
Contra o impeachment
·         DEPUTADOS
·         Ana Perugini - PT
·         Andres Sanchez - PT
·         Arlindo Chinaglia - PT
·         Carlos Zarattini - PT
·         Ivan Valente - PSOL
·         José Mentor - PT
·         Luiza Erundina - PSOL
·         Nilto Tatto - PT
·         Orlando Silva - PCdoB
·         Paulo Teixeira - PT
·         Valmir Prascidelli - PT
·         Vicente Candido - PT
·         Vicentinho - PT
Fale com os favoráveis
A favor do impeachment
·         SENADORES
·         Aloysio Nunes Ferreira - PSDB
·         José Serra - PSDB
·         Marta Suplicy - PMDB
·         DEPUTADOS
·         Alex Manente - PPS
·         Alexandre Leite - DEM
·         Antonio Bulhões - PRB
·         Arnaldo Faria de Sá - PTB
·         Baleia Rossi - PMDB
·         Beto Mansur - PRB
·         Bruna Furlan - PSDB
·         Bruno Covas - PSDB
·         Capitão Augusto - PR
·         Carlos Sampaio - PSDB
·         Celso Russomanno - PRB
·         Dr. Sinval Malheiros - PTN
·         Duarte Nogueira - PSDB
·         Edinho Araújo - PMDB
·         Eduardo Bolsonaro - PSC
·         Eduardo Cury - PSDB
·         Eli Corrêa Filho - DEM
·         Evandro Gussi - PV
·         Fausto Pinato - PP
·         Flavinho - PSB
·         Gilberto Nascimento - PSC
·         Goulart - PSD
·         Guilherme Mussi - PP
·         Herculano Passos - PSD
·         Jefferson Campos - PSD
·         João Paulo Papa - PSDB
·         Jorge Tadeu Mudalen - DEM
·         Keiko Ota - PSB
·         Lobbe Neto - PSDB
·         Luiz Lauro Filho - PSB
·         Major Olimpio - SD
·         Mara Gabrilli - PSDB
·         Marcelo Aguiar - DEM
·         Marcelo Squassoni - PRB
·         Miguel Haddad - PSDB
·         Paulo Freire - PR
·         Paulo Maluf - PP
·         Paulo Pereira da Silva - SD
·         Pr. Marco Feliciano - PSC
·         Ricardo Izar - PP
·         Ricardo Tripoli - PSDB
·         Roberto Alves - PRB
·         Roberto de Lucena - PV
·         Samuel Moreira - PSDB
·         Sérgio Reis - PRB
·         Silvio Torres - PSDB
·         Vanderlei Macris - PSDB
·         Vitor Lippi - PSDB



Fonte:vem pra rua




clica no link abaixo


Placar do Impeachment

4 de abril de 2016

Caindo no conto do gênero…

Entrevista com Pe. Dr. José Eduardo de Oliveira e Silva, Professor de Teologia Moral


O Brasil tem protagonizado nas últimas semanas a tentativa de implantação da ideologia do gênero por meio da Votação do Plano Nacional de Educação.
Nessa última quarta-feira houve a terceira tentativa de votação na câmara dos deputados, embora mais uma vez adiada, à causa, dessa vez, de bate-boca e provocação de deputados contra os manifestantes pró-vida e pró-família presentes na sala.
“Muitos têm desviado o foco do debate para temas que não pertencem ao âmbito da ideologia de gênero”, disse à ZENIT o Pe. José Eduardo de Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco – SP, pároco da Igreja São Domingos (Osasco), doutor em teologia pela Pontifícia Universidade Romana da Santa Cruz e professor de Teologia Moral.
Acompanhe a entrevista abaixo:
***
ZENIT: Temos visto nas últimas semanas um crescente debate sobre a questão de “gênero” no contexto do Plano Nacional de Educação. Como o sr. avalia estas discussões?
Pe. José Eduardo: Tenho acompanhado de perto os diferentes discursos e percebo que, embora a questão esteja cada dia mais clara, muitos têm desviado o foco do debate para temas que não pertencem ao âmbito da ideologia de gênero, talvez até como um recurso para não enfrentarem um tema tão absurdo. Trata-se de um deslocamento para sabotar o discurso.
ZENIT: Em que consiste, então, a “ideologia de gênero”?
Pe. José Eduardo: Sintetizando em poucas palavras, a ideologia de gênero consiste no esvaziamento jurídico do conceito de homem e de mulher. A teoria é bastante complicada, e uma excelente explicação desta se encontra no documento “Agenda de gênero”. Contudo, a ideia é clara: eles afirmam que o sexo biológico é apenas um dado corporal de cuja ditadura nos devemos libertar pela composição arbitrária de um gênero.
ZENIT: Quais as consequências disso?
Pe. José Eduardo: As consequências são as piores possíveis! Conferindo status jurídico à chamada “identidade de gênero” não há mais sentido falar em “homem” e “mulher”; falar-se-ia apenas de “gênero”, ou seja, a identidade que cada um criaria para si.
Portanto, não haveria sentido em falar de casamento entre um “homem” e uma “mulher”, já que são variáveis totalmente indefinidas.
Mas, do mesmo modo, não haveria mais sentido falar em “homossexual”, pois a homossexualidade consiste, por exemplo, num “homem” relacionar-se sexualmente com outro “homem”. Todavia, para a ideologia de gênero o “homem 1” não é “homem”, nem tampouco o “homem 2” o seria.
ZENIT: Então aqueles que defendem a “ideologia de gênero” em nome dos direitos homossexuais estão equivocados?
Pe. José Eduardo: Exatamente! Eles não percebem que, uma vez aderindo à ideologia de gênero, não haverá sequer motivo em combater à discriminação. Nas leis contra a discriminação, eles querem discriminar alguns que consideram mais discriminados. Contudo, pela ideologia de gênero, não há mais sentido em diferenciar condições e papeis, tudo se vulnerabiliza! Literalmente, eles caíram no conto do gênero.
Para defender a identidade homossexual, estão usando uma ideologia que destrói qualquer identidade sexual e, por isso, também a família, ou qualquer tipo de família, como eles mesmos gostam de dizer.
Em poucas palavras, a ideologia de gênero está para além da heterossexualidade, da homossexualidade, da bissexualidade, da transexualidade, da intersexualidade, da pansexualidade ou de qualquer outra forma de sexualidade que existir. É a pura afirmação de que a pessoa humana é sexualmente indefinida e indefinível.
ZENIT: Então a situação é muito pior do que imaginamos…
Pe. José Eduardo: Sim. As pessoas estão pensando em “gênero” ainda nos termos de uma “identidade sexual”. Há outra lógica em jogo, e é por isso que ninguém se entende.
Para eles, a ideia de “identidade sexual” é apenas um dado físico, corporal. Não implica em nenhuma identidade. Conformar-se com ela seria “sexismo”, segundo a própria nomenclatura deles. A verdadeira identidade é o “gênero”, construído arbitrariamente.
Todavia, este “gênero” não se torna uma categoria coletiva. É totalmente individual e, portanto, indefinível em termos coletivos. Por exemplo, alguém poderia se declarar gay. Para os ideólogos de gênero isso já é uma imposição social, pois a definição de gay seria sempre relativa a uma condição masculina ou feminina mormente estabelecida. Portanto, uma definição relativa a outra, para eles, ditatorial.
Não existiria, tampouco, a transexualidade. Esta se define como a migração de um sexo para outro. Mas, dirão os ideólogos de gênero, quem disse que a pessoa saiu de um sexo, se aquela expressão corporal não exprime a sua identidade construída? Portanto, para eles, não há sequer transexualidade.
Gênero, ao contrário, é autorreferencial, totalmente arbitrário.
Alguém dirá que não há lógica isso. Realmente, a lógica aqui é “ser ilógico”. É o absurdo que ofusca nossa capacidade de entender.
ZENIT: O que dizer, então, de quem defende a ideologia de gênero no âmbito dos direitos feministas?
Pe. José Eduardo: Os ideólogos de gênero, às escondidas, devem rir às pencas das feministas. Como defender as mulheres, se elas não são mulheres?…
ZENIT: Qual seria o objetivo, portanto, da “agenda de gênero”?
Pe. José Eduardo: Como se demonstra no estudo que mencionei, o grande objetivo por trás de todo este absurdo – que, de tão absurdo, é absurdamente difícil de ser explicado – é a pulverização da família com a finalidade do estabelecimento de um caos no qual a pessoa se torne um indivíduo solto, facilmente manipulável. A ideologia de gênero é uma teoria que supõe uma visão totalitarista do mundo.
ZENIT: Como a população está reagindo diante disso?
Pe. José Eduardo: Graças a Deus, milhares de pessoas têm se manifestado, requerendo dos legisladores a extinção completa desta terminologia no Plano Nacional de Educação. Pessoalmente, tenho explicado a muitas pessoas a gravidade da situação nestes termos: 1) querem nos impor uma ideologia absurda pela via legislativa; 2) querem fazê-lo às custas do desconhecimento da população, o que é inadmissível num Estado democrático de direito; 3) e querem utilizar a escola como um laboratório, expondo nossas crianças à desconstrução de sua própria personalidade. E ainda querem que fiquemos calados com isso! Não!, o povo não se calará!
ZENIT: Falando em “Estado democrático de direito” e vendo a manifestação de tantos cristãos, evangélicos e católicos, inclusive de bispos, alguns alegam a laicidade do Estado como desculpa para desprezar os seus argumentos. O que dizer sobre isso?
Pe. José Eduardo: Esta objeção é tão repetitiva que se torna cansativo respondê-la. Numa discussão democrática, não importa se o interlocutor é religioso ou não. O Estado é laico, não laicista, anti-religioso. Seria muito divertido, se não fosse puro preconceito – e às vezes, verdadeiro discurso de ódio anti-religioso –, a insistência com a qual alguns mencionam a Bíblia, os dogmas, os preceitos… como se nós estivéssemos o tempo todo alegando argumentos teológicos. Como se pode ver acima, nossos argumentos aqui são simplesmente filosóficos, racionais. Aliás, são tão racionais a ponto de mostrar o quanto a proposta deles é totalmente irracional, posto que contradizem as sua próprias bandeiras ideológicas.
No final das contas, a única coisa que lhes resta é a rotulação – na audiência de ontem, chamaram aos gritos um deputado de “machista”, em outra ocasião de “patricarcalista” –, mas a rotulação é a arma dos covardes, daqueles que não têm honestidade e liberdade intelectuais. Como digo sempre, nestas discussões, precisamos nos comportar como filósofos, e não como maus advogados, que estão dispostos a negar até as evidências.

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